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18/04/2012
Cartaz de Parada Gay traz foto de catedral e irrita Igreja no PR




LUIZ CARLOS DA CRUZ
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE CASCAVEL
Um cartaz de divulgação da Parada Gay de Maringá (436 km de Curitiba) provocou indignação na Igreja Católica por estampar a foto da Basílica Nossa Senhora da Glória refletindo a explosão de um facho de luz com as cores do arco-íris. A Igreja quer a retirada do cartaz das redes sociais e de sites que defendem a causa gay.
 
O editor do site "Maringay", Luiz Modesto, 31, disse que o cartaz é extraoficial e foi desenvolvido pela artista plástica Elisa Riemer, inspirado na capa do álbum "The Dark Side of the Moon", da banda britânica Pink Floyd.
 
"Foi um cartaz simpático, com o símbolo de Maringá. Em qualquer lugar usa-se o símbolo da cidade para vender o peixe", afirma.
 
Ele diz que outras leituras podem ser feitas, como o facho de luz que aponta de baixo para cima e depois explode no alto, representando a diversidade de Maringá.
 
O arcebispo dom Anuar Battisti disse à Folha que a catedral não é apenas um símbolo de Maringá, mas também da fé da maioria dos moradores da cidade. "Respeitamos a diversidade, mesmo às vezes não concordando com o modelo de comportamento", afirma o religioso.
 
Luiz Modesto, que diz ter recebido um convite para tomar café com o arcebispo nesta terça-feira (17), afirma que a Igreja terá que apresentar bons argumentos para a retirada do cartaz. "Se ele me convencer que eu ofendi a Igreja, eu retiro", afirma.
 
Em nota, a Arquidiocese de Maringá disse que "a Igreja Católica não tem a pretensão de domesticar a sociedade, impondo-lhe seus princípios e valores", mas que o cartaz "confrontou opinião religiosa da parcela maior da comunidade maringaense".
Fonte: Folha
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Para variar, mais uma provocação desses grupos, que afrontam e depois reclamam de "intolerância". O arcebispo foi generoso demais
Deprimente mesmo, são os comentários relativistas dos leitores desse jornal, entre os quais alguns até se dizem "católicos"!
Esse relativismo: Ora, se cada qual tem "sua verdade", não há necessidade de levar a sério os argumentos de outrem ou de justificar as nossas próprias idéias, que também seriam apenas pontos de vista. Isso só pode resultar em absurdos como esses.





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